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Por Laiali Chaar
Bomba da Neurociência 🔥
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💣 Essa vai especialmente para os controle motor lovers
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💪🏼Neurolover, você alguma vez já fez um treino com seu paciente de andar para trás?
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➡️ Esse artigo é importante porque equilíbrio e dificuldade na marcha são as principais queixas dos pacientes pós-AVC e ele mostra um treino inovador na Fisioterapia ⚡️
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➡️ Estatísticas mostram que a maioria das pessoas que sofrem AVC não recupera uma marcha em ambiente externo. E o risco de quedas é aumentado pela perda de equilíbrio.
➡️ O sistema nervoso precisa de desafios e novidades para reaprender os movimentos que perdeu após uma lesão 💀Neuroplasticidade lovers
❤ Andar para trás não é um movimento tão funcional, ou seja, não o utilizamos sempre no dia a dia. Mas, podemos o andar para trás parece como uma variação da tarefa de andar, um desafio para o controle motor porque é mais difícil que andar para frente.
➡️ Diversos estudos e diretrizes mostram que é fundamental o desafio, o novo para recuperar o movimento pós-lesão neurológica.
➡️ Esse estudo piloto, publicado na semana passada por Fisioterapeutas Neurocientistas da Universidade da Flórida, é uma evidência científica inicial de uma maneira diferente de treinar marcha e equilíbrio
➡️ 8 pacientes, uma semana pós-AVC, receberam 8 sessões, de 30 minutos cada uma, com treino andando para trás. Outro grupo fez treino de andar para frente. Ambos receberam também atendimento convencional da Fisioterapia Neurofuncional ⚡️
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➡️ Os que fizeram o treino de andar para trás tinham no final do estudo a marcha para frente duas vezes mais rápida e melhor equilíbrio do que os que treinaram andar para frente
➡️ Podemos analisar que quem tem melhor equilíbrio apresenta maior velocidade de marcha. Esse é um teste clássico muito utilizado na Fisioterapia.
➡️ Interessante que esses resultados foram um mês depois do fim das sessões. Mostrando que o aprendizado motor que se manteve.
⚠️ Ao fazer esse treino com o seu paciente tenha o cuidado de haver dois fisioterapeutas. No artigo há fotos do melhor posicionamento.
O que achou, neurolover?!
Para ler o artigo original acesse: